Uma sorte

Há dois atrás, recebi no meu aniversário pela mão do meu homem uma prenda absolutamente maravilhosa, daquelas coisas que só ele se lembra porque me conhece de cor.
Falei dela aqui.

Isto vem a ser nem mais nem menos do que todo o blog impresso em papel (e a cores!), desde o dia em que o criei até Janeiro de 2015.

Não só eu prefiro tudo quanto seja em papel, como tenho uma memória física deste espaço, de que gosto igualmente.

São dois livros religiosamente guardados na estante, de forma discreta e afastada dos olhares públicos, nos quais peguei ontem por mero acaso para me deter uma hora no sofá a lê-los. 
Somo às vantagens atrás enunciadas, o prazer imenso de recordar coisas antigas só por ler algumas palavras ou ver algumas fotografias.
Uma sorte, este meu homem.


       

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