Agora a festa

Estive a semana toda fora, daí a ausência prolongada, mas cheguei mesmo, mesmo a tempo da festa de anos da minha filha - depois de algum receio de chegar já depois dos parabéns (perdi o voo de ligação em Lisboa e tive de ficar sentada à espera para o próximo). Na manhã do dia de anos já estava em casa e isso é que importa.


Passando à festa.

Como tivemos um casamento no sábado (lá iremos, espero), optamos por uma coisa mais pequenina em casa no próprio dia 7. Um jantar para pais, avós, bisavós e padrinhos e um "depois de jantar" para a restante família.

A C. passou literalmente o dia todo a pedir para lhe cantarmos os parabéns, o que fizemos vezes sem conta. Depois de apagar a vela, o invariável "outra vez, outra vez!" Quando cantamos a versão "oficial", com o bolo (perfeito!) do Panda, ela estava tão feliz. Foi um momento muito bonito. Cantamos duas vezes e ela delirou. Toda a festa aliás, com as pessoas, a música. E a atenção toda, claro. Mas foi a anfitriã perfeita: falou com toda a gente, agradeceu todas as prendas, deu beijinhos a todos e no fim entregou pequenas lembranças a todos dizendo "obrigada por teres vindo à minha festa". A minha boneca!

O tema Panda foi uma escolha acertada também. O bolo, as bolachinhas, os chapéus, dois balões enormes. Ficou muito, muito giro, melhor até do que as minhas expectativas confesso. Pequena piolha quis obviamente pegar em todos os bonecos e três dias depois ainda pede para cantar os parabéns no bolo do Panda e do Jubas e do Riscas e da Pintas. Score!


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