Para 2015

Acabei o ano de 2013, ou talvez melhor dizendo, comecei 2014 a dizer que este seria o melhor ano da nossa vida. Não há anos perfeitos. Este tirou-nos em grande medida mas deu-nos o melhor do mundo com o que ficamos mais felizes e mais completos.

Para 2015, e agora mais do que nunca, desejo saúde.
Muita saúde para os meus, para nós, para todos.

Resolução de Natal

Antecipemos a época do ano e façamos resoluções desde já. Ou promessas públicas. Ou qualquer coisa do género em tom de obrigação.

Nos primeiros dias de Janeiro - algures até ao dia 7, vá - vou sentar-me em frente do computador, do telemóvel e da máquina fotográfica e vou selecionar fotografias da minha filha para imprimir. Está aceite para não mais ser retirado.

As fotografias digitais são muito fofinhas e coiso mas uma pessoa não as vê. Por isso, selecionar e imprimir fotos aqui vou eu!

Natal feliz!

Desde pequena que adoro o Natal. Crescer não mudou em nada o espírito. Deixou de haverum tio vestido de Pai Natal (de quem me escondia atrás das cortinas da sala dos meus avós) e agora raramente estou de férias nesta altura mas não deixa de ser uma época mágica. Gosto do cheiro, do ritmo, do desejar bom Natal a desconhecidos, do frio, das luzes, das decorações. Até do bacalhau cozido que só como uma única vez no ano e que em todos os outros dias nunca me sabe bem.

Gosto sobretudo das tradições de Natal.
Em casa dos meus pais deixamos os sapatinhos na lareira na noite de 24 e na manhã de 25 acordamos cedo para nos reunirmos à volta dos presentes. Quando era pequena esperavámos ansiosamente a chegada do Menino Jesus. Deixava ali o meu sapato e no dia seguinte tinha havido magia. Uma magia feita de embrulhos, que enche a casa de cores. Hoje em dia continuamos a fazer exactamente o mesmo. Com a diferença de que também eu lá deixo as lembranças que tenho para a minha família. Ainda assim, gosto de ser a primeira a por os presentes para não ver o que lá se deixa e manter assim parte da magia.

Este ano mantemos as tradições. 
Mas junto à lareira deixamos também um carapim e temos mais magia. Magia de dois meses e meio que nos enche a casa, a alma e a vida e que faz deste um Natal ainda mais feliz.

Feliz Natal a todos.


Prenda envenenada

Pois que o carteiro toca à porta para a entrega de uma carta em mãos.

Uma prenda surpresa?
Um postal de Natal?
Um mimo de alguém?

...
...

Uma multa de 300 euros por excesso de velocidade do P.!

Obrigada CTT!

Uma ideia maravilhosa

A querida Clénia Daniel do blog Be.You.tiful apresentou uma dica maravilhosa para os viciados em mantas cachecóis como eu. Um DIY blanket scarf super simples, que apenas requer comprar o tecido, cortar os excessos e ser feliz com o resultado.
Como estou na onda destes amigos, que são a melhor coisa para o frio, mesmo!, não descansei enquanto não fui à loja dos tecidos.
O resultado?
A coisa mais fofa de sempre!



Sorrir - nem por acaso!

Estava eu um destes dias de carro na cidade quando parei numa passadeira para deixar passar um senhor e me apercebi desta caracterírica minha: quando paro alguém passar, sorrio sempre. Como quem "faça favor, passe, passe." E sorrio. Às vezes sorriem-me de volta e é uma sorte esse sorriso.
 
Isto a propósito de quê?
 
Ando nos preparativos do baptizado da piolha e numa ida recente à igreja para conversar com o Sr. Padre, falamos de um livro de que me havia falado vários anos antes. O livro é "Os cinco minutos de Deus - breves reflexões para cada dia do ano." Resumidamente tem 365 pequenos textos acompanhados de 365 pequenas passagens da Bíblia. Um livro que "li" há anos atrás e que hoje veio conversa.
 
Quando cheguei a casa fui recuperar o livro.
Só porque não há coincidências, um excerto do texto desse dia:
 
"Escreveu alguém que se nós homens nos acostumássemos a sorrir com mais frequência e a ser mais simples, a humanidade sentia-se melhor e mais feliz. (...) Sorrir sempre e a todos, porque todos esperam o nosso sorriso e todos precisam dele; aliás, somos os primeiros a precisar do nosso próprio sorriso para nos sentirmos melhores, mais optimistas, de coração mais bondoso. Sorrir à criança irrequieta, sorrir ao idoso solitário, sorrir ao amigo importuno, sorrir ao vizinho enfadonho, sorrir ao carteiro, ao hortaliceiro, ao padeiro... sorrir a todos, para os tornar a todos melhores e sermos nós próprios melhores." 


Isto ou outra piroseira qualquer ♥

No fim-de-semana passado o P. foi passar o dia a Nova Iorque. Estava um desses dias de Inverno perfeitos, com um céu azul, um sol imenso mas muito, muito frio. Sei disto graças ao Skype, que nos liga em plena rua, com a mesma facilidade que nos liga em casa. É maravilhoso e terrível ao mesmo tempo ver Nova Iorque através do telemóvel. Pior ainda ver o P. em Nova Iorque através do telemóvel, estando eu deste lado do oceano. Não se faz, pronto. Deus sabe como quero voltar a Nova Iorque, como queremos voltar juntos.
Enquanto o P. andava alegremente pelas ruas da cidade, em pleno mood compras de Natal (o filho da mãe!), eu estava em casa num dia gelado sem um pingo de sol. Daqueles dias em que só mesmo em casa se aguenta, de aquecedor e chá. Típico Dezembro.
De diferente em relação a outros dias, a minha filha.
A minha filha é a bebé mais querida de toda a história dos bebés. É simpática, ri-se a toda a hora, está sempre bem disposta e é um amor. Um amor maior, gigante, que chegou há tão pouco tempo e já parece que dura há uma vida.

No dia em que P. estava em Nova Iorque, a minha bebé pequenina debatia-se com um ligeiro problema de cólicas. Passou a tarde em desconforto, e ora chorava, ora sossegava, conforme a dor vinha e ia. Ainda assim, mesmo com este mal estar, entre uma cólica e outra e às vezes no meio do choro, ela ria. Encontrava ali uns segundos de paz para sorrir no meio do choro, tão bem disposta e tão querida que é.

Nesse dia estava frio e se calhar chuva, era uma tarde choca de Inverno e o P. passeava em Nova Iorque, onde quero tanto voltar, onde gostava de estar. Mas o riso da minha filha é melhor que qualquer dia de sol, qualquer passeio na rua ou tarde de compras em Nova Iorque. O sorriso dela é só por dia um dia de compras de sol. E isto é tudo o que me basta.

Cheira a Natal

Há dois ou três cheiros que são típicos desta altura do ano e que, quando andam no ar, é quase Natal. O cheiro a cozido da cozinha dos meus avós, o assado da minha mãe e as rabanadas acabadas de fazer da casa dos meus pais. É um cheiro que só se sente pela manhã e que me acorda nos anos em que, por vésperas de Natal, estou por aqui.
 
Esta semana acordei assim, com o cheiro maravilhoso de rabanadas acabadinhas de fazer, que sai da cozinha e vai direitinho ao quarto e que pede um café e calma. Uma manhã demorada, com cheiro a Natal.

Estou revoltada!

Tudo começou com uma imagem publicada no Instagram da Parfois, com um lenço / echarpe / manta lindo de morrer que, turns out, era da Zara. Muito bem. Pôr pés ao caminho com a compra em vista. Na imagem via-se uma fashion blogger com um casacão beige e a tal da echarpe / manta pelos ombros. Super gira, cores fortes entre roxos e amarelos e tons vivos. Como se pode ver pela figura anexa.


Que constato na própria da Zara?
As cores são meias mortas.
Nada a ver com a imagem acima e uma pequena desilusão no meu espírito consumista.

Depois disso foi o poncho da Top Shop. Este


É lindo, maravilhoso, perfeito mas só nesta imagem. Ao vivo e a cores é escuro e sem o vivo destas cores. Toda eu era esperança quando o P. de Nova Iorque me diz que entrou na loja para me mostrar / comprar o poncho. Mas já de sobreaviso com a experiência Zara, pedi uma foto ao vivo e a cores e pronto, tristeza total.
Do ponto de vista do marketing acho que as marcas estão a trabalhar lindamente. Fui de propósito à Zara e pedi ao homem que fosse também propositadamente à Top Shop para comprar estas duas peças. Mas afinal, nem tudo o que reluz é ouro..! Blé!

In five, four..

Não, ainda não são as doze badaladas para 2015, mas sim a contagem decrescente dos CINCO DIAS que faltam para o P. chegar.
Cinco dias, já disse? E é Natal!
 
 


I'm driving home for Christmas

Ou mais apropriadamente, flying home for Christmas.
 
Lia ontem no Público, mas cartas à Directora, a opinião de um leitor que se manifestava contra a "ameaça" de greve da TAP nesta altura do ano. Dizia ele que certamente os funcionários da transportadora aérea nunca trabalharam fora de Portugal e não podiam fazer ideia do que é, para quem está lá fora, programar uma vinda a casa nesta época. Para além de ser tudo feito com uma grande antecedência, calculando bem datas e custos, há toda a expectativa, a saudade, o regresso.
 
Ora eu, que não estando emigrada, tenho três emigrados na minha vida, entre eles o meu marido e o meu irmão, não posso se quer imaginar este risco de os aviões dos três países ficarem retidos na origem por motivos de greve. Como dizia aquele leitor, é triste para quem vem e para quem já cá está. As viagens a casa no Natal estão pensadas desde o Verão e a poucos dias de acontecerem, deixar de vir é mais do que morrer na praia. É matar o espírito do Natal de vez.
 
Por isso, querida TAP; em nome da época festiva, do amor e fraternidade, da bondade e da generosidade e de todas as coisas boas desta altura do ano, não mates o Natal.
 
 

Compras de Natal

Eu e o P. temos um ritual há vários anos, de fazer uma tarde de compras de Natal no comércio tradicional. Para além de ser muito mais bonito que num shopping, com todo o espirito natalício presente nas ruas, podemos passear ao ar livre (e se estiver frio e sol, perfeito) e acabamos por conseguir coisas mais originais do que no comércio por atacado. Claro que em alguns anos acontece termos mesmo de acabar por recorrer às grandes superfícies porque fica alguma coisa por comprar mas ainda assim a tradição mantém-se ano após ano.
 
Este ano no entanto, por constrangimentos geográficos, a tarde de compras fica adiada para praticamente a véspera de Natal. Posto isto, tive de me antecipar e fazer algumas comprinhas all by myself.
 
Foi exactamente esta semana que tirei umas horinhas para isso. Horinhas mesmo pequenas que com um bebé pequeno em casa, Deus sabe que não há relógio que estique.
 
O que verifiquei de fantástico?
Como tinha de ir num pé e vir noutro, aproveitando o intervalo de duas mamadas, consegui fazer todas as compras que queria em tempo recorde. Nunca tal coisa me aconteceu. Em uma hora tinha tudo feito e estava alegremente cheia de sacos na mão.
 
Podia pensar-se que fiz tudo às três pancadas e nem carinho pus na escolha. Mas não. Estou contente com a selecção e acho mesmo que fiz boas compras. Fica apenas a faltar uma ou outra coisa, que com facilidade compramos na dita da tarde das compras, algures na próxima semana. Começa a cheirar a Natal!
 
 

Devia ter sido escrito por mim

Esta angústia

Pippa Coco

Tempo - ou o post que estava a escrever quando chegaste

... de regressar ainda que por breves momentos. De matar e de morrer de saudades. De perceber que a nossa casa só é a nossa casa quando lá estamos os dois. De aceitar que qualquer mudança será bem vinda porque a vida só faz sentido a três. 

E assim se mata a magia

No meio de uma conversa sobre a  época, a professora do meu afilhado decidiu que

- Como todos sabem não existe Pai Natal.

E o desgraçado do rapaz chegou a casa triste como a noite porque lhe mataram a magia.


Mimos

Durante alguns anos - com início que terá coincidido com a altura em que saí de casa para a faculdade - todos os mimos de casa eram para mim. Quando regressava ao fim-de-semana, a minha mãe tinha sempre alguma coisa especial. Um miminho. Muitas vezes uma peça de roupa, um acessório, algum apontamento para casa. Dizia-me até que "as coisas mais giras que tinha foi ela que mas deu" e era bem verdade.
Mesmo depois de ter casado e saído definitivamente de casa, os mimos continuaram. Quando os visitava ou me visitavam a mim. Ainda um destes dias voltava a usar umas botas que amo de paixão, prenda de mummy num fim-de-semana que foi passar a nossa casa, algures há dois invernos. Menina mal habituada? Eu prefiro pensar que não. Menina movida a mimos.
 
Quando soube que estava grávida, o meu reinado acabou. Já falei disso aliás.
Todas as energias voltadas para a bebé - e eu feliz da vida, como é evidente.
Mas, como quem não quer a coisa, já tinha deixado escapar um "agora não há nada para mim", em tom de brincadeirinha, óbvio!, porque não me importo de ser trocada pela minha filha. Nada mais justo.
 
Querida, querida mummy no entanto, apareceu-me com um super mimo "para não dizer que nunca me dá nada."
Adoramos!





Vaselina Vasenol


Pois que baixou cá por casa a santa constipação. Tosses e espirros e lenços a voar. Nariz feito num oito e a juntar à festa, em vez de medicamentos, andamos a chá de limão com mel. Coisas da amamentação.
Neste cenário típico de inverno, a boa notícia é a vaselina da Vasenol, que me veio fazer companhia estes dias.
Sou fã de hidratantes de lábios, batons de cieiro e outros que tais. Mas esta vaselina faz um trabalho bastante mais eficaz neste campo. Talvez seja pela constipação, talvez pelo frio, mas uns lábios e nariz em desidratação forte, deram lugar a toda uma hidratação com duas ou três aplicações. Maravilhoso!

É um cachecol? É uma manta?

Sempre achei que o Inverno é a estação do ano que se dá a um melhor vestir.
Explico.
As roupas e combinações são muito mais bonitas, os looks mais sofisticados, a imagem mais elegante. É a magia dos casacos, dos lenços, dos cachecóis.
Dentro deste mundo, descobri a peça mais maravilhosa de sempre, que me fará feliz e quentinha até Março.
Não sei bem se é um cachecol se uma manta mas é perfeita e serve imensos fins. Enrolado no pescoço, sobre os ombros, tipo poncho, traçada. Adoro!
A minha tem dois padrões diferentes: preto e branco de um lado, vermelho e preto do outro e acho que a consigo combinar com todas as roupas.
Ainda assim, porque uma alegria não vem só, ando já de olho numa ou outra alternativa para me acompanhar nos dias frios do ano.


Este post tem data de ontem

O meu avô tinha a mania de contar.
Contava os degraus da casa da praia, contava os passos até ao café, as fotografias nas paredes, os lugares sentados à mesa, os anos de trabalho. Contava em silêncio mas declarava o número em voz alta, como se tivéssemos de adivinhar. Se estava no terceiro andar do nosso prédio e dizia "sessenta e dois", sabíamos que eram as escadas. Se estava no corredor muito parado e se saía com um "dez", poderiam ser as fotografias que estão penduradas ou a idade que tinha numa situação qualquer.
Contava também os anos das pessoas, as datas, os eventos. E sabia todos os números que contava de cor.

O meu avô contava várias coisas mas o que mais gostava de contar eram os filhos, os netos e a família. Foi assim que quatro, nove e vinte ganharam significado na nossa vida. Contava a família não para fazer número mas como garantia de saber que estávamos todos juntos, pela alegria de nos ter.

Aprendi esta alegria com o meu avô. A alegria de sermos esta família que somos e que tão feliz o fazia a ele. Hoje seria um dia de sermos felizes.

Se tivesse aprendido a contar como o meu avô, contava hoje noventa e quatro anos.
Ele estaria antes a contar-nos a nós.
E o mais importante das contas é que na nossa família hoje já somos vinte e um.

"The bags under my eyes are Chanel"

 
 
Para além do homem, dos Estados Unidos veio uma encomenda que fiz de um produto que não encontrei em Portugal - embora talvez exista.
É o corrector de olheiras / iluminador da Maybelline - Instante age rewind - eraser dark circles.
Fofinho que só ele.
 
Tem uma particularidade simpática, a esponjinha aplicadora. Basicamente devemos rodar a parte superior da embalagem até ter na esponja a quantidade de produto desejada e depois aplicar. Fresco e fofo.
O poder de cobertura diria que é médio mas para mim funciona lindamente para disfarçar as olheiras. Mais um amigo portanto.

"Já que falo por eufemismos gostava de dizer que ainda gosto bastante de ti"

Esta coisa dos Estados Unidos não é nova por estes lados.
Em 2009 e 2010 o P. já lá tinha estado a viver uns meses, para concluir um mestrado
 
Na altura, contei os dias da mesma forma que conto agora semanas. Foram 200 ou 300 dias e diariamente mantinha o registo dos days left e dos days to go.
 
Nesse ano de 2010 estava em Coimbra e ultimavam-se preparativos para mais uma Queima das Fitas. Já não era finalista porque já tinha terminado o curso mas combinamos entre amigas voltar ao baile.
 
No sábado do baile, em que faltavam precisamente sete days to go, esperava em casa uma amiga com quem ia comprar os bilhetes para essa noite. Era início da tarde e eu teria provavelmente cabeleireiro pensado para mais tarde. Recordo apenas que estava em modo de quem se vai arranjar mais logo para sair mas que por agora está apenas feia - incluindo óculos e sapatilhas que nunca uso.
 
O meu telefone tocou para descer e chegada à porta da entrada do prédio, ali está o P., sete dias antes! Fiquei louca, como está bom de ver. A D. que entretanto chegou para me apanhar, muito confusa - por incrível que pareça eles não combinaram, foi mesmo uma coincidência chegarem ao mesmo tempo. Eu feia, mas imensamente feliz. Foi a grande surpresa desse ano.
 
Voltamos agora exactamente onde estávamos, já sem Coimbra, já sem sermos estudantes, mas continuando a contar os dias e as semanas para nos voltarmos a ver.
E uma vez mais, sem que eu desconfiasse de absolutamente nada, quando faltavam ainda cinco semanas, o P. voltou a aparecer.
 
Já lá vão dez anos desde que isto tudo começou mas é ainda como se estivéssemos em lua-de-mel.

Uma semana que sabe a pouco

Somos uns inconformados que querem sempre mais. Admitimos que uma semana é maravilhoso e seguramente melhor que semana nenhuma mas sabe sempre a pouco. Fica no entanto a certeza de que agora é mesmo três dois um Natal!

Ainda que com o pouco tempo que tivemos, conseguimos voltar ao nosso sofá, passear ao sol de inverno, comer castanhas assadas de cachecol e óculos de sol, jantar a dois, namorar e ser feliz.

A parte boa?
Já só falta um bocadinho assim para fazermos tudo outra vez.